Módulo 6
Módulo 6
DONA DULCINHA E SANTA DULCE DOS POBRES /
AQUI PISARAM TRÊS SANTOS
DONA DULCINHA E SANTA DULCE DOS POBRES
"DOIS CORPOS E UMA SÓ ALMA"
Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes (Dona Dulcinha) nasceu no dia 09 de novembro de 1915, em Salvador, Bahia, a terceira filha de Dulce Maria e Augusto Lopes Pontes. Era um ano mais nova que Santa Dulce dos Pobres, a irmã mais próxima.
Em 1954, casou-se com um primo carioca que tinha o mesmo nome do seu pai, Augusto Lopes Pontes, e foi morar na cidade do Rio de Janeiro. Teve uma única filha, Maria Rita Pontes, chamada assim, em homenagem ao nome de batismo de Santa Dulce dos Pobres. Ficou viúva em 1976, o mesmo ano do falecimento de seu pai. Dona Dulcinha foi o porto seguro de Santa Dulce dos Pobres, o seu braço direito em prol dos mais necessitados e, por Providência Divina, lhe deu como um grande presente, aquela que seria a sua sucessora na condução da OSID. Ela viveu o ideal de Amar e Servir até o dia da sua morte, aos 91 anos, em 18 de novembro de 2006. A sintonia que existia entre elas,
“O LUGAR EM QUE ESTÁS É TERRA SANTA”
AQUI PISARAM TRÊS SANTOS DO NOSSO TEMPO
Neste local viveu Santa Dulce dos Pobres, de 1948, ano da construção do Convento Santo Antônio, até o dia 13 de março de 1992, data do seu falecimento. Também nesta obra de Amor e Fé, pisaram Santa Teresa de Calcutá, quando em 1979 veio a Salvador fundar uma casa da sua Congregação, no bairro dos Alagados, e São João Paulo II, que abençoou o Anjo Bom, no seu leito de enferma, no dia 20 de outubro de 1991, quando esteve em Salvador na segunda viagem oficial ao Brasil. Foi o segundo encontro de Santa Dulce dos Pobres com São João Paulo II.
Portanto, as Obras Sociais Irmã Dulce são de fato um lugar sagrado, pois acolheram três
santos do nosso tempo que tinham em comum o amor ao próximo. E permanecem sendo a Casa do Amor, um lugar onde as pessoas são acolhidas e amadas. Por isso, o coração de Santa Dulce dos Pobres, que tanto amou, serviu e acolheu, continua batendo através de suas Obras Sociais.
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